Coisas à turista:
Fizemos um safari no deserto com o nosso querido "Tony" :) que incluiu um banho num oásis, visitas a lojas árabes perdidas no deserto e a antigos fortes, tatuagens henna, dança do ventre, sandboard, jantar árabe, chicha para quem quisesse, subir e descer as dunas com direito a um ataque de pânico por parte da minha tia e, é claro, uma viagem num camelo! E já me esquecia, até atravessamos o Omã!
Fomos a Abu Dabhi (a capital), onde havia uma mesquita com escadas rolantes, muito à frente! Fomos às Emirates' Towers, a uma data de centros comerciais, ao hotel mais lindo do mundo (na minha opinião claro) o Madinat Jumeirah, o mais alto e único de 7 estrelas, o Burj Al Arab (tomar o pequeno almoço, anticipar aniversários e fingirmo-nos de hóspedes, o nos permitiu fazer algumas coisas que não era suposto), ao mercado Iraniano, ao mercado do ouro e até fomos à neve!
Notas sobre o Dubai:
paga-se para ir à praia;
tudo o que termina em mundo, melhor do mundo , mais alto do mundo, único no mundo, maior do mundo, está no Dubai, ou se não está é apenas um questão de tempo;
tudo o que termina em mundo, melhor do mundo , mais alto do mundo, único no mundo, maior do mundo, está no Dubai, ou se não está é apenas um questão de tempo;
transportes públicos, só vale o táxi, mas em breve haverá metro;
a planificação urbana tem sido um bocado deixada de lado, com a expansão crescente da cidade;
a planificação urbana tem sido um bocado deixada de lado, com a expansão crescente da cidade;
a algumas mulheres árabes vê-se a cara, outras só os olhos, outras nada;
quase tudo se regateia, a não ser as coisas que têm preços fixos no grandes centros comerciais;
é uma cidade de exentricidades;
quase tudo se regateia, a não ser as coisas que têm preços fixos no grandes centros comerciais;
é uma cidade de exentricidades;
tem provavelmente a maior taxa de centros comerciais e hotéis por km2;
o mercado do ouro são km de ruas que não acabam com ourivesarias umas a seguir à outras, completamente recheadas;
as coisas em geral são mais baratas lá porque não há imposto (Pcs, máquinas fotográfias, de filmar, ipodes, roupas, etc);
a água, a habitação e a educação são mais caras lá;
senti mais a diferença de pressão a subir e a descer os elevadores do arranha-ceús do que nos aviões;
mal olham para a nossa cara, aumentam os preços;
lá não roubam, pelo menos não como cá, pareceu-em haver muita confiança;
está tudo traduzido para inglês, inclusivé as indicações das estradas;
os números árabes não são iguais ao nossos;
a Sheikh Zayed Road é o equivalente à nossa 2ª circular, excepto que nós não temos arranha-ceús ao longo da estrada;
dá para andarem lá 3 miúdas sózinhas à noite a passear junto à Creek sem problemas nenhuns;
a moeda é o dirham, 1 euro -5,58 dirhams;
lá anoitece mais cedo e são 4 horas mais tarde;
surpreedentemente há quem consiga regatear em português com eles e fazer com que eles desçam o preço (como a minha tia);
há
dias em que as praias são exclusivas das mulheres;
segundo a Anjali, pelo menos em relação a uma zona que eram só lojas de roupa indiana, era a Índia, mas limpa;
apesar de estar preparada mentalmente, sofri um grande choque cultural e gastronómico;
já tenho saudades!
já tenho saudades!
Anjali e Caroline sintam-se à vontade para acrescentar ou alterar qualquer coisa. Anjali se quisesses acrescentar as fotos da Marina ou do Madinat Juneirah, acrescenta (que eu não tenho e para mim são os sítios mais lindos do Dubai:) )