quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Curiosidades dos anos 1600 a 1700

Morgaine sent me this mail,with some trivial but interesting info:


'Quando se visita o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o sumptuoso palácio não tem casas de banho.
não existiam dentífricos ou escovas de dentes, perfumes,desodorizantes, muito menos papel higiénico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.

Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.

Vemos, nos filmes de hoje, as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que propositadamente eram feitas para conter o odor das partes íntimas, já quenão havia higiene).

Não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e a quase inexistência de água canalizada.O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham empregados para os abanar, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de, também, espantar os insectos.

Quem já esteve em Versailles admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia WC.

a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio; assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam ramos de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro.Daí termos Maio como o "mês das noivas" e a origem do "ramo de noiva"explicada.

Os banhos eram tomados numa única banheira enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da banheira já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro.É por isso que existe a expressão em inglês " don't throw the baby out withthe bath water", ou seja, literalmente, "não despeje o bebé juntamente com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.

Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem.Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a saltarem para o chão.Assim, a expressão "está a chover a potes " tem seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (chovem gatos e cães).

Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho.Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muitagente morresse envenenada ( lembremo-nos de que os hábitos higiénicos da época eram péssimos).
Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou whisky. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" ( numa espécie denarcolepsia, induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto e, assim, recolhia o corpo e preparava o enterro.
O corpo era, então, colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.

Em Inglaterra, alguns anos após um cadáver ser enterrado, os caixões eram abertos, os ossos retirados e postos em ossários e o túmulo utilizado para outro cadáver.
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
Surgiu, assim, a ideia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou " salvo pelo sino", expressão usada por nós até os dias de hoje.'

Random Thoughts

There was a time where random, maverik thoughts were dismissed.Nowadays they are thought as productive and are even encouraged (not everywhere and by everyone,though).
So, i though i'd add random thoughts to our blog.It might make sense or it might not,it may sound crazy or dull,2 philosophical or 2 scientific,and might not even make sense but i hope that you do not mock because i'm speaking my mind!(well,actualy writing!)
i do encourage every1 write theirs 2.
all right, then. My 1st random thought blog:
'Why does 'money' has to be money and 'stars',stars??
What if 'money' as stars and 'stars' was money?then the 'common people' dreamed of reaching money and the greesdy of reaching the 'stars'....'

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Winter

Winter crept
through the whispering wood
hushing fur and oak
crushed each leaf and froze each web
but never a word was spoke
Winter prowled
by the shivering sea
lifting sand and stone;
nipped each limpet silently-
and then moved on
Winter raised
down the frozen stream,
catching at his breath;
on his lips were icicles
At his back was death.

By Judith Nichollas

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Fado

A palavra fado vem do latim fatum e significa destino. Actualmente a explicação mais aceite é que o fado teria origem no cântico dos Mouros no bairro da Mouraria, após a reconquista cristã.




Os temas mais cantados no fado são a saudade, a nostalgia, o ciúme e as pequenas histórias dos bairros típicos pois eram os temas permitidos pela ditadura de Salazar. Qualquer fado sobre problemas sociais ou políticos era alvo de censura.





Nos dias de hoje o fado é cantado principalmente nas casas de fado que se encontram nos bairros típicos como Alfama, Mouraria, Bairro Alto e Madragoa.




Vários artistas como Amália Rodrigues, Mariza, Ana Moura, Camané, Carlos do Carmo, Madredeus e Dulce Pontes levam o fado além fronteiras.
O fado é um estilo musical do nosso país, Portugal.